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Enviada em: 05/05/2019

Promulugada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à educação, saúde, esporte, lazer e segurança. Conquanto, com as causas da violência no esporte impossibita que parte da população desfrute desse direito universal na prática. Destarte, não há dúvidas de que a violência no esporte é um desafio no Brasil, o qual ocorre não só a falta de segurança nos estádios, mas também ao desrespeitos entre torcidas. Nesse sentido, convém analisarmos as consequências de tal postura negligente para a sociedade.    Em primeiro plano, cabe abordar que a segurança em estádios apresentam-se falhas. Segundo pesquisas realizadas pela UOL, o Brasil é o país que apresenta mais mortes por violências em estágios de futebol, mostrando que a segurança nesses locais é ineficaz. Essas violências ocorrem pois, não tem-se uma qualificação eficiente no revistamento dos torcedores e seguranças preprados á lidar com pessoas que cometem qualquer tipo de agressões. Nota-se que as impunidades á aqueles que cometem agressão é mínima, mas aquele que são vitímas da violência acabam ficando com sequelas para a vida toda.        Ademais, outro fator que é válido ressaltar, é a falta do reconhecimento do eu no outro. Segundo a Igreja Católica, o principal mandamento que Jesus no deixou e se faz presente na biblía sagrada consiste em: "Amar o próximo como a ti mesmo", torna-se impresente na sociedade brasileira, onde a maioria da população julga ter uma religião. Análogo a isso, mostrasse que a sociedade está menos humanitaria e mais individualista.  O esporte deveria ser a forma no qual une, respeita e se compete com sabedoria os adversários. Diante do exposto, inverte-se o conceito que os próprios clubes colocaram em inclusão social dentro do esporte.     É de mister importância que a sociedade tenha consciência sobre as causas e consequências da violência no esporte brasileiro. Por conseguinte, recai sobre o Estado orientar, por meio do Ministério do Esporte, juntamente com o Ministério da Educação e parcerias público-privada, as escolas a promoverem debates entre pais, alunos e professores, sobre a violência. A discussão serviria para a criação de uma comissão responsável por promover ações multidiciplinares: rodas de conversas, debates, palestras, oficinas e campanhas de concientização. O objetivo seria discutir, prever e tratar da violência, a partir do ambiente escolar e esportivo. O trabalho teria apoio financiero e logistico do Governo Federal; e técnicos de Estados e Municípios.