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Enviada em: 03/05/2019

"O ser humano não teria alcançado a violência no esporte do país se, repetidas vezes, não tivesse tentado negligenciar a propagação da violência por todas as áreas da sociedade". Com essas palavras, Max Weber, sociólogo alemão, afirma que a propagação da violência por todas as áreas da sociedade do país, mas também, posteriormente à quebra de paradigmas, é necessária a insistência, por parte de um grupo social, na tentativa da sociedade observar, por outro ângulo, os benefícios de interromper a disseminação da violência para o esporte pelos integrantes dessa mesma sociedade.                  Primeiramente, o dever de interromper a disseminação da violência para o esporte brasileiro, de modo que inviabilize a proliferação de catástrofes nos esportes do país, tais como, por exemplo, os desentendimentos, as facções e as mortes, está assegurado não só pelos Direitos Humanos, como também pela Constituição do Brasil. Além disso, os pilares de uma república são deixados de lado a partir do momento em que os indivíduos do país são vítimas, mas também os índices de violência no esporte crescem em um ritmo lento e gradual devido à ineficiência do sistema de segurança pública, abrindo oportunidades para que a sociedade se torne, cada vez mais, excludente.                         Paradoxalmente, o ser humano, que é considerado como um ser racional, está inserido em uma dicotomia: ao mesmo tempo em que está à procura de desenvolver projetos políticos e sociais para amenizar a violência do país. Ele deixa a desejar no que se refere ao decréscimo da violência no esporte brasileiro, tendo em vista que, segundo o sociólogo Maurício Murad, o Brasil apresenta os maiores índices de violência no esporte devido ao contexto histórico, político e social generalizado de violência, o qual resultou a difusão da violência por todas as áreas da sociedade do país, inclusive a área do esporte.                       A violência no esporte do Brasil, portanto, deve ser combatida com a iniciativa do Ministério da Educação em parceria com as escolas municipais, historiadores e psicólogos de realizarem a implementação de projetos psicopedagógicos, por meio de palestras, além da propagação de folhetins relacionados ao assunto para os brasileiros, para que possa haver um trabalho de transformação na mentalidade, tanto do corpo docente e discente quanto de toda a população dos municípios, em relação às causas e consequências da violência no esporte do Brasil. Sendo que esses projetos seriam reimplementados anualmente, de modo que eles se tornem uma prática cotidiana nas escolas brasileiras.