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Enviada em: 05/05/2019

Segundo a primeira lei do físico e cientista Isaac Newton, um corpo tende a permanecer em repouso se nenhuma força for aplicada sobre ele, e esse pensamento é proporcional à problemática da violência no esporte e estádios brasileiros, na qual o lazer e a segurança deveriam ser as principais referencias. Certamente, esse problema está se solidificando na sociedade, seja pela insuficiência de politicas públicas ou pela influência direta dos meios midiáticos à crianças e jovens.   Nesse contexto, a violência é comumente vista como meio para resolução de conflitos, como mostra os dados da rede de televisão Record TV, nos quais o Brasil lidera lista dos países com maiores índices de mortes de torcedores de Futebol. Essa situação preocupante, tem como uma das bases, a influencia midiática, meio crucial para o enraizamento dessa mazela, na qual, o público-alvo são crianças e jovens, e estes futuros adultos são diretamente influenciados à rivalidade entre torcedores de times distintos.  Do mesmo modo, outra circunstância contribuinte para a solidez dessa selvageria é a insuficiência de policiamento e fiscalização nos estádios, seja por parte do poder público ou dos clubes de futebol. Segundo o jornal O Globo, o (STJD) Superior Tribunal de Justiça Desportiva, é o principal órgão responsável pela punição de delinquentes em estádios, mas a falta de fiscalização severa ainda é o principal consistente desse cenário, pois, sem uma força superior aplicada sobre essa minoria violenta e intolerante, a situação alarmante tende a manter-se crescente.   Partindo do que foi exposto acima, o Governo Federal, através do STJD, juntamente com clubes de futebol, devem atentar-se para a resolução imediata de policiamento e fiscalização suficientes nos estádios brasileiros, através de acordos entre clubes e Estado, para eficácia imediata dessa solução. Assim como, os meios midiáticos, devem preocupar-se com a má influencia à estão expondo crianças e jovens, a fim de que esse sangramento seja cessado na matriz principal do problema.