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Enviada em: 28/04/2019

Em tese afirmante, uma grande vicissitude instalada no âmbito brasileiro é a violência nos principais esportes do país. Nesse contexto dados da FIFA, faz menção ao ocorrido em inúmeras vezes em estádios, ginásios, onde a competitividade dá lugar as tristes de cenas de brigas entre os esportistas. Tais eventos supracitados além de ser um péssimo exemplam também é usado de influência por crianças que admiram os atletas, fato que a televisão tenta não mostrar. Nesse sentido, no momento presente, as dificuldades para tentar coibir e erradicar essas práticas têm raízes intrínsecas e fatores educacionais e insuficiência de órgão superior são pilares para permanência da problemática.      Em primeira análise, ve-se que, o esporte é uma das melhores ferramentas para o desenvolvimento físico e cognitivo. Segundo pesquisa fundamentada pela universidade americana de Harvard, 8 em cada 10 pessoas tendem a ter como influente atletas. Atrelado a esse contexto, boas atitudes são compartilhadas, porém, quando o mau exemplo é realizado por esses influentes essas práticas servem de péssimo exemplo para os admiradores.      Em segunda análise, percebe-se que, as deficiências dos órgãos públicos no que tange essas práticas ainda são poucos superficiais e colaboram de maneira rasa para solução dessa questão. Em um livro o Poder do Hábito de Charles Duhigg, faz menção em que um trecho que parafraseando os hábitos bons e ruins não pode ser modificado, porém podem dar lugar ao novo habito de maneira que os ruins sejam substituídos, depreende-se portanto a necessidade de que o hábitos ruins dos atletas sejam identificados e corrigidos, para que, o mesmo seja substituído pelo hábito benéfico.      Mediante os fatores elencados, normativas são necessárias para a resolução do revés presente no ambiente esportivo. O Ministério da Educação em parceria com escolas devem promover palestras e eventos com objetivo que, exemplifique e que as crianças percebam e sejam instruídas a não realizarem tal exemplo. É mister que, a FIFA e entidades ligadas aos esportes identifique e puna casos em que a violência entre os atletas aconteça, multas e suspensões sejam aplicadas aos infratores, e como maneira coercitiva e de inclusão de atletas os próprios participem das palestras supracitadas. Ademais, campanhas televisivas, propaganda rádios e menções a internet com fito de atingir um público total, para que se torne um novo hábito, pois a ação iniciada no presente é capaz de modificar o futuro de toda a nação canarinho.