Materiais:
Enviada em: 01/05/2019

No contexto social vigente, observa-se que a violência advém de uma sociedade que engloba essa problemática. Desse modo, é perceptível que a violência no esporte brasileiro atingiu uma alta frequência, ocupando destaque nos noticiários e pautando suas causas e consequências.   É primordial ressaltar  que o país é o recordista mundial de mortes relacionadas ao esporte, especificamente no futebol. Inegavelmente, esse fato ocorre pela ineficácia do sistema de segurança, o qual trás como exemplo a invasão de torcedores sem ingresso em dezembro de 2017, no Maracanã, estes que burlaram o bloqueio policial. Além disso, constata-se como umas das principais causas a incapacidade das autoridades em lidar com esse impasse, já que há dificuldades na criação de projetos que reduzam a ação.  Em detrimento disso, vale salientar as diversas consequências presentes nesse âmbito. Dados revelados pela R7 mostram que nos últimos 26 anos, houveram 101 mortes - dentre elas, a de Leonardo da Mata Santos, assassinados por palmeirenses armados. Mostrando, assim, que a violência é a destruição, não o ponto final da ação, segundo Jean-Paul Sartre.   Evidencia-se, portanto, que o sistema de segurança público, através de estratégias perspicazes, promovam a criação de programas para o cadastramento dos torcedores e utilizem mais vigor nas revistas, para que aconteça melhorias na defesa e a redução dos atos de vandalismo e criminalidade. Além disso, as autoridades da área deve trazer evoluções para os projetos, como a adequação de investimentos e maiores contingentes para assegurar a segurança em praças esportivas e outros pontos, na perspectiva de minimizar a violência nos esportes.