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Enviada em: 03/05/2019

A violência no esporte, cada vez mais presente em sociedade, vista em grande abundância nos noticiários e estatísticas com aumento gradativo de brigas dentro e fora de estádios, são pontos preocupantes para um país que é marcado principalmente por ser o “país do futebol”, não só nessa área esportiva, mas também em outras. O que se deve a fatores, como a socialização dos indivíduos diante de um sentimentalismo exacerbado oposto e a imprecisão de leis mais severas ante de tais atos.              Nessa perspectiva, a maioria dos casos já expostos nas mídias em relação a violência nos estádios, são decorrentes de fatores ligados ao amor intensificado pelos seus times, visando que quando encontradas opiniões opostas relacionadas às suas torcidas, ocasionam uma colisão na esfera social ali presente gerando tumultos, brigas, e em casos mais extremos, mortes.        Ademais, de acordo com os fatos supracitados, baseando-se no cotidiano das notícias e estatísticas, é evidente o retrocesso em relação a violência no esporte. Diante disso, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos humanos, que visa o direito da segurança e do bem-estar do cidadão, espera-se leis mais severas e punitivas em relação aos baderneiros que ocasionam desordem em locais onde deveria ser de homogeneização grupal o amor por seu time da forma mais passiva possível.       Portanto, é notório que medidas são necessárias para resolver a violência exacerbada no âmbito da esfera social do esporte. Nesse sentido, o Ministério da Segurança Pública juntamente com o Ministério do Esporte, devem intensificar e formular leis mais severas em relação os indivíduos causadores de brigas, visando o bem-estar de todos os torcedores, por meio de um maior policiamento dentro do estádio, nas arquibancadas e na rua após os jogos, preparados para qualquer situação que venha a acontecer, e a prisão imediata dos baderneiros. Aumentando assim, as chances de alcançar uma pacificação nos estádios e entre torcedores.