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Enviada em: 04/05/2019

Comenta-se, com frequência, que o esporte é movido pelo o amor, entretanto, observando o cenário no Brasil com atenção, é visível a contradição, apresentando uma imensa violência física e verbal.       Visto essa situação, pode-se levantar a questão do fanatismo dos torcedores, que pode levá-los à uma  extrema intolerância manisfestada por meio do vandalismo, arrastões, agressão física, ataques virtuais e violência verbal.      A rivalidade entre os times está cada vez pior e a exigência de excelência dos jogadores está maior, o que leva a torcida à atos regidos pelo ódio ou insatisfação. De acordo com Maurício Murad, coordenador  da Pesquisa de Mestrado do Universo, o país recordista mundial de mortes relacionadas ao futebol e com 104 episódios de violência em 2017 é o Brasil, justamente o lugar no qual este esporte se sobressai.        Não é mais um espaço para lazer,adrenalina e união, agora, com a empatia deixada de lado, a violência está presente em estádios, arenas, ginásios, ruas, casas e na internet. Esta agressividade só traz como consequência a punição dos times e das torcidas, e feridos fisicamente e psicologicamente, não há o porque destes comportamentos, pois não há nenhum retorno favorável.   Como tentativa para solucionar esta situação, medidas como cadastramento de torcedores, incentivo de presença de famílias e proibição de identificação de torcidas uniformizadas, já foram tomadas, entretanto, não é o suficiente.      Pode-se concluir que a competitividade e intolerância está crescendo dia após dia, e para conter as agressões,além de manter e melhorar o que já fora citado, deve haver um preparo melhor das autoridades e uma atenção maior dos times advertendo os torcedores que desrespeitam o outro.