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Enviada em: 11/05/2019

É inegável que depois da Revolução técnico-científico-informacional ocorrida no século XX, o acesso a internet foi ampliado, entretanto, adjunto aos benefícios da pesquisa rápida sugiram, também, os perigos do mau uso da internet. A cibercondria tem preocupado os médicos acerca do autodiagnostico e automedicação com base em procuras virtuais, certamente, a precariedade no sistema de saúde tem propiciado que cada vez mais pessoas recorram a mecanismos digitais pela agilidade.  No que diz respeito aos serviços de saúde se sobressai as longas esperas por atendimento médico, em contra partida temos a internet que em segundos nos dispõe milhares de sites de acordo com a pesquisa em específico. Por consequência, indivíduos que acreditam possuir alguma enfermidade é induzido pela ansiedade a realizar procuras via internet, se realmente existe uma doença que se a assemelha aos sintomas que ele está sentindo.    Convém lembrar que Albert Einstein já alertava sobre os problemas oriundos da má utilização dos recursos tecnológicos. Logo, o autodiagnóstico respaldado em meio tecnológico, tem preocupado a comunidade médica. Visto que, em decorrência do que foi mencionado as pessoas desistem de se consultar com o profissional especializado, e em piores casos, ocorre a automedicação. Resultando, a descredibilidade do atendimento capacitado de um especialista, a falta de diagnostico seguro e utilização de medicamentos errados, esses fatores juntos podem agravar a real doença.   Enfim, medidas devem  tomadas para intervir na problemática. Portanto, é dever do Ministério da Saúde promover campanhas de conscientização sobre os riscos do autodiagnostico principalmente quando esses atos estão atrelados a pesquisas na internet, é de extrema necessidade que essa campanha seja divulgada em todas as mídias sociais visando atingir o maior publico, cabe ainda a realização de melhorias no sistema de saúde para que o perigo da cibercondria seja devidamente amenizado. l