Enviada em: 14/05/2019

É indubitável que vivemos na era da revolução Técnico Cientifica-Informacional em que o acesso a conteúdos na rede é ilimitado e diversificado, podendo obter qualquer tipo de entendimento. Dessarte, muitas pessoas utilizam a internet como meio de se alto diagnosticar, hodiernamente, a cibercondria é algo que vem tornando-se cultural o que pode acarretar riscos.    É pertinente elencar primeiramente que a cibercondria é algo muito comum hoje em dia. De fato, segundo pesquisa da ICTQ, 8 em cada 10 pessoas tomam medicamentos por conta própria, a questão da síndrome da pesquisa na internet está ligada a fatores como a facilidade ao acesso de medicamentos em farmácias e comodismo. Outrossim, a dificuldade que muitos enfrentam  no sistema de saúde público para obter consultas, devido tanto a falta de médicos em muitos locais quanto a sobrecarga desse sistema podem levar as pessoas a recorrer a esse meio.   Consequentemente, essa doença da era digital trás riscos a saúde do indivíduo. Sem dúvidas, o perigo de se pesquisar na internet diagnostico para sintomas que a pessoa esteja sentindo esta ligada principalmente ao chamado diagnostico diferencial, que é um método sistêmico que os médicos usam para descartar e analisar doenças com sintomas parecidos, utilizando-se de exames. Dessa forma, quando se pesquisa na rede, pode ocorrer tanto uma indicação errônea como um tratamento que pode acarretar prejuízos a saúde da pessoa. São necessárias, portanto, medidas para mitigar esse imbróglio. Logo, o Ministério da Saúde, por meio da mídia, deve promover na televisão e nas principais redes sociais, Facebook e Instagram do governo, campanhas voltadas a questão da cibercondria, em que profissionais da saúde, como médicos, destaquem a importância de procurar diagnóstico com um especialista e os riscos de uma alto analise através da internet. Para que, dessa forma minimizar essa nova doença da era moderna.