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Enviada em: 18/05/2019

Com a globalização, a partir do avanço da internet na Guerra Fria, as distâncias entre as populações diminuíram e o acesso à informação foi facilitado. Em paralelo, a automedicação e autodiagnóstico ficam cada vez mais comuns mundialmente e são resultados da relação estabelecida, há muito tempo,  com as tecnologias.      Em primeiro plano, a agilidade das redes de pesquisa aliciaram a grande ocorrência de ansiedade na população, visto que, a maioria dos adolescentes nativos da internet sofrem com esse distúrbio atualmente. Vale saliente também que, a maioria dos aplicativos e brinquedos vendidos para este público tem uma função de amenizar a ansiedade e estresses, como por exemplo, o "Fidget Spinner". Em relação a isto, até mesmo esperar por uma consulta médica ficou difícil para uma população que vive de informações rápidas e instantâneas, gerando assim, o autodiagnóstico via Google. Porém, na maioria das vezes, essa consulta individual pode gerar uma preocupação desnecessária, pois existem inúmeros sintomas físicos que são iguais para várias doenças, então, isso agrava o ciclo de estresse virtual.                                                                                                                                                               Por consequência, o autodiagnóstico talvez leve a medidas de desespero, como a medicação sem prescrição de um profissional. É de conhecimento que, esse ato é praticado por 79% dos brasileiros com mais de 16 anos, dado fornecido pelo ICTQ (Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade). Baseando-se nisto, muitos brasileiros ainda não sabem o risco que sofrem, pois muitas bactérias e vírus se mudam geneticamente no contato com medicamentos não específicos para as mesmas, resultando em doenças super resistentes, além de que, o efeito colateral no organismo ao ingerir remédios sem prescrição média pode ser forte e inesperado.       Em síntese, urge que os países trabalhem essa problemática. Então, a Organização Mundial de Saúde (OMS), em conjunto com os profissionais da área biológica e médica, organize e faça palestras por meio de verbas governamentais para que o impasse seja resolvido. Com base nisto, essa mediação de conversa aconteceria com estudantes do ensino médio e do ensino superior por pessoas especializadas na área de saúde, além de que, seria indispensável o uso de comerciais televisionados para conscientizar toda população, como fazem com as propagandas da dengue no Brasil, por exemplo. Com isso, a diminuição do ocasionamento dos casos pontuados, preocupantes à saúde pública, acontecerá em razão de cidadãos mais conscientes.