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Enviada em: 25/05/2019

A cibercondria é derivado da hipocondria, já que ambos tratam da sensibilidade do sistema nervoso levando-o o indivíduo à compulsão em pesquisar por sintomas de doenças, ocasionado então, ingestão de medicamentos sem prescrição médica. Com isso, é notório que essa problemática atual tornou-se preocupante, haja vista que impede a efetivação do bem-estar social. Assim, é preciso analisar como a ansiedade e consultas virtuais contribuem para a persistência desse problema na sociedade.   Primeiramente, vale salientar a busca da automedicação é comum em pessoas que tem ansiedade, pois elas têm dificuldades em lidar com a espera e buscam meios como a internet, livros, ou até mesmo o senso comum das pessoas em forma de “achismos” para especular qual doença ela possa estar, assim ela se automedica sem antes passar por um especialista da área, podendo agravar determinados sintomas.    Segundamente, destaca-se consultas virtuais como impulsionador do atendimento médico virtual. Isso porque as pessoas buscam informações fáceis pela internet e optam por um diagnóstico em sites e redes sociais, isso foi comprovado segundo o Site G1 no PSICOBLOG, que argumenta sobre o fato dos “Cibercondriacos” terem a compulsão em pesquisar medicamentos para eles. Logo, não é viável que esse problema persista, uma vez que essa questão possa interfere no desenvolvimento socioeconômico.    Dessa forma, é imperativo que o Ministério da Saúde, que tem como função de oferecer a promoção, proteção e recuperação da saúde da população, promova em locais públicos como praças, auditórios e ambientes escolares, debates sobre os perigos da cibercondria com a ajuda de especialistas, principalmente de psicólogos e agentes de saúde que auxiliam na mudança comportamental do indivíduo, a fim de atenuar questões como a consulta virtual e, assim, construir uma sociedade que busca o atendimento médico em prol do se bem-estar.