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Enviada em: 09/07/2019

A saúde na internet   Na procura de uma cura, ou amenizar os problemas de saúde, as pessoas buscam nas plataformas digitais formas de resolver esses problemas. De acordo com uma pesquisa feita pela ICTQ (instituto de pós-graduação para profissionais no mercado farmacêutico) a automedicação é feita por 79% dos brasileiros. A partir dessa afirmativa é possível acreditar na necessidade de uma modificação no modo em que essa parte da população age.  Se as pessoas buscassem tratamentos médicos antes de tentarem se curar muitas consequências seriam evitadas, como efeitos colaterais dos remédios. Já que ainda pela ICTQ esse ato começa desde os 16 anos de idade, onde a inexperiência pode levar ao indivíduo maiores problemas. Consequentemente esses atos são prejudiciais não só às pessoas, mas também influenciam as outras gerações.  Esse conjunto de parâmetros também é chamado cibercondria, onde o foco das pessoas em questões de saúde é a internet. Oque também pode ser bom já que novas formas de inovações na área podem ser exercidas. Como vistas nos termos da World Wide Web, ou amplo mundo da tecnologia, que facilitou o acesso a resultados de exames virtualmente. Contudo essa ação não é disponível a uma parte da população, que acaba por preferir se automedicar.   Em resumo a internet e a saúde são termos que juntos também trazem problemas. Nas plataformas digitais, avisos sobre esses perigos devem ser fornecidos, de forma a evitar que informações erradas influencie nas medidas de saúde tomadas pelas pessoas. Afim de evitar que elas se automediquem, os parâmetros tecnológicos precisam ser melhor definidos, para mostrar popularmente que a melhor opção é procurar atendimento médico. Igualmente usar a internet como, e somente uma fonte de pesquisas, e não levar termos encontrados como verdades absolutas. Finalmente melhorando o termo da cibercondria na sociedade.