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Enviada em: 18/07/2019

A cada dia mais atividades simples do cotidiano vem sido modernizadas e mecanizadas com a tecnologia, proporcionando experiências e resultados cada vez mais rápidos. Várias áreas de conhecimento já desfrutam dessa nova arma do século XXI, a medicina principalmente vem usufruindo muito de sua acessibilidade, entretanto o acesso a internet não é algo controlado, hoje todos aqueles que tem como utilizá-la podem chegar, mesmo que erroneamente, a um ¨diagnóstico¨. Com isso destacam-se dois problemas o perigo da automedicação e resultados equívocos que  consequentemente geral tratamentos inúteis.        Automedicação consiste no consumo de medicamentos sem prescrição ou acompanhamento médico. Hoje comum em 77% da população segundo o site de notícias G1. Práticas como, o consumo de remédios caseiros ou tratamentos inventados, são comuns entre toda a população, misturas de substâncias feitas ao acaso que prometem acabar com dores, por exemplo, de forma mais eficaz que remédios devidamente manipulados, extinguindo a necessidade de ir a um profissional para tratar do caso.                Com isso, vê-se casos em que pessoas ao se automedicar acabam por piorar sua saúde ou sabotar seus tratamentos, como é o caso de Bruna Pierre, moradora de  Vila Velha na grande Vitória, que  relatou ao portal de notícias G1 ter ficado 18 dias em coma após ter tomado, por conta própria, um remédio para combater a febre, lhe causando 3 paradas cardíacas e 2 respiratórias. Relatos como esses mostram o perigo da automedicação que muitas vezes é ignorado pela maior parte da população.             Mediante a isso, o ministério da saúde visando conscientizar a população sobre os riscos decorrentes da automedicação deve, criar projetos que ensinem e auxiliem a todos  sobre o uso e consumo de remédios garantindo a segurança de todos.