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Enviada em: 30/07/2019

Impropriedade Diagnóstica        A internet tem sido muito útil atualmente, e com ela se abre um mundo de informação à disponibilidade de todos. A facilidade a esse acesso acaba fazendo com que muitas pessoas recorrem à internet para sanar suas dúvidas, ao invés de procurarem por profissionais da área da saúde. A pessoa com tendências hipocondríacas alimentará a sua busca até encontrar o pior dos prognósticos. Muitos usuários buscam estas informações com o intuito de se tranquilizarem e, o efeito, pode ser o mais antagônico e colateral.    Destaca-se consultas virtuais como impulsionador do atendimento médico virtual. Isso porque as pessoas buscam informações fáceis pela internet e optam por um diagnóstico em sites e redes sociais, isso foi comprovado segundo o Site G1 no PSICOBLOG, que argumenta sobre o fato dos “Cibercondriacos” terem a compulsão em pesquisar medicamentos para eles. Logo, não é viável que esse problema persista, uma vez que essa questão possa interfere no desenvolvimento socioeconômico.     De acordo com o psicólogo Odair Comin, “estatísticas mostram que pelo menos 5% da população sofre com a hipocondria. Muito vem do fato de a sociedade valorizar demasiadamente o corpo e, por consequência, a saúde”. É possível encontrar remédios para muitos fatores que são ligados a uma saúde decadente. São remédios para combater a tristeza, o sobrepeso, a ansiedade, entre outros, colocando a todos como seres indefesos. O que não é verdade, pelo contrário, é isso que acaba por deixar o indivíduo mais frágil e indefeso gerando a necessidade de outros medicamentos, criando um ciclo vicioso e nocivo.      Para intervir nesse problema, cabe ao Ministério da Saúde, que tem como função de oferecer proteção e recuperação da saúde da população, investir em propagandas que alertem a população sobre o perigo de se consultar na internet. Facilitar o acesso a saúde, fazendo assim com que muitas pessoas possam se tratar corretamente e com segurança.