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Enviada em: 31/07/2019

Nos últimos anos, a indústria tecnológica vem avançando rapidamente, alcançando milhares de lugares, facilitando a vida do ser humano. A cibercondria não é um problema atual. Desde a Terceira Revolução Industrial ocorreu a passagem da tecnologia eletrônica mecânica para a eletrônica digital iniciada no final dos anos 50 com a expansão dos computadores digitais. De mesmo modo, na contemporaneidade, as dificuldades persistem seja por motivos de ser altamente influenciados ou por más condições.     Deve-se pontuar, de início, que a influência dos sites nas pessoas está entre as causas da problemática. Outro fator importante é o fácil acesso dos medicamentos em farmácias, contudo, esses dois motivos auxiliam na má saúde dos pesquisadores além de serem convencidos do que leem facilitando a automedicação. De acordo com Pablo Neruda, “ Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências”, fato que desencadeia as ações do ser humano.      Cabe salientar, outrossim, que as más condições principalmente financeiramente, ajudam para que a cibercondria aumente a cada ano. Cerca de 79% das pessoas com mais de 16 anos se automedicam por acreditarem em pesquisas feitas pela internet podendo até piorar seus sintomas e deixando de irem ao médico além de buscar um tratamento alternativo, ou seja, buscar medidas ou receitas caseiras para se fazer em casa.    Sendo assim, é necessário que o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação financie projetos educacionais e campanhas para esse problema nas escolas, em bairros e até por meio de ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre professores e alunos para que esse assunto seja ouvido. Nesse sentido, o intuito de tal medida, deve ser o diagnóstico das carências de cada ambiente escolar e também hospitalar e erradicação da cibercondria. Ação iniciada no presente, é capaz de modificar o futuro de toda a sociedade brasileira.