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Enviada em: 01/08/2019

No limiar dos anos, a internet cresce cada vez mais e esse crescimento trouxe consigo consequências, como, por exemplo, a cibercondria: a doença da era digital. Com acessibilidade e comodidade, muitos indivíduos confiam cegamente nos diagnósticos que sites dão, desde uma doença "simples" à uma mais grave. Logo, surge a problemática de confiança em diagnósticos por internet e, assim, da saúde do indivíduo.     De acordo com Rousseau, o homem nasce livre e a sociedade o corrompe, isso explica a questão da confiança. Ao relatar sobre um sintoma na internet, o número de sites que apresentam um diagnósticos, certo ou errado, é alto e o indivíduo equivoca-se ao acreditar que está com determinada doença e, sem um diagnóstico e prescrição médica, leva-o a se automedicar.         A automedicação consiste na ingestão de medicamentos por conta e risco por um indivíduo. Segundo Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, ou seja, ao não ter acessibilidade e não ser indicado à procurar um especialista, o indivíduo ingere medicamentos a fim de solucionar os sintomas e, por fim, colocando-se em risco.       Em suma, é necessário que controlem a mídia a fim de que o percentual de automedicação diminua. Cabe ao Governo Estadual junto à Prefeitura Municipal, por meio do Ministério da Saúde, tornar atendimento médico mais acessível e incentivar, por intermediário da Mídia Social, o indivíduo a procurar um especialista, inserindo mais médicos na rede pública, como em postos de saúde para que tenha um diagnósticos correto e, assim, diminua o caso de cibercondria.