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Enviada em: 31/07/2019

Com o avanço da tecnologia no contemporâneo as pessoas não precisam sair de casa para muitas ocasiões, como pagar uma conta pelo aplicativo, comprar alguns utensílios e até mesmo fazer compras em supermercados virtuais que entregam na casa em algumas horas. Mas para certas conjunturas não se deve procurar a internet, um desses exemplos são pessoas com cibercondria gerada pela a ansiedade de saber qual o tipo de doença que esta sendo gerada através dos sintomas.   Como dizia Albert Einstein: “Se tornou aparentemente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade”, à vista disto pode-se relacionar com o problema da Cibercondria, pois muitos indivíduos acha que não é necessário buscar atendimento médico, uma vez que considera a internet adequada o suficiente para resolver seu problema/doença. Observando estes casos percebe-se que a humanidade não ficou apenas mal acostumada e sim preguiçosa.   Alguns especialistas acreditam que a Internet pode estimular a cibercondria nas pessoas predispostas na qual se diz conjunto ao Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, onde assinala que nos últimos dez anos os médicos deixaram de ser a principal fonte de informação sanitária das pessoas, e seu lugar foi ocupado pela Internet. O risco da população afetada pela nosomifalia (sinônimo de hipocondria) ser manipulada com falsas notícias através de sites "médicos" torna-se muito grande.   Em virtude dos fatos mencionados consegue-se analisar que o modo de combate para a cibercondria é o mesmo para hipocondria, por intermédio de um psicólogo, porém para a população afetada descobrir que esta precisando de consultas psiquiátricas basta ser comunicada por meio de campanhas que pode ser muito úteis tendo a finalidade de não apenas informar os cidadães necessitados, mas também familiares e amigos próximos apto a buscar a ajuda necessária de um profissional.