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Enviada em: 05/08/2019

Na era contemporânea a informação torna-se cada vez mais acessível para todos. Com isso, é possível absorver vários conteúdos a todo instante, seja sobre política em época de eleições, esportes durante competições e doenças quando se pensa estar com algum sintoma. Nesse ìnterim, a  cibercondria refere-se a alto diagnóstico de patologias através da internet, e esse hábito pode de prejudicial ao ìndivíduo.    A priori, é essencial citar que as informações na Internet é um valioso recurso e auxilia em vários aspectos. No entanto, o indivíduo que busca informações a respeiro de sintomas e doenças para estar seguro de sua saúde, corre o disco de poder distorcer as informações. Como também, supervalorizar os sintomas ou até mesmo menosprezar alguns sinais. Além do mais, a busca incessante de tais informações, provoca ansiendade. Referente a esse fato, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, o Brasil já apresenta o maior ìndice de transtorno de ansiedade no mundo.  Dessa forma, percebe-se que a cibercondria interfere na qualidade de vida dos brasileiros.    Em segundo plano, segundo uma pesquisa realizada por um instituto norte-americano, 8 em casa 10 indivíduos já realizaram  pesquisas sobre doenças online. A partir desses dados, é possível inferir que parte da população seja candidata a desenvolver a cibercondria. Por conseguinte, além dos problemas já mencionados, este  transtorno estimula a  automedicação, hábito que pode trazer sérios malefícios. Bem como agravar doenças, comprometer eficácia dos tratamentos, além de gerar risco de reações alérgicas.     Portanto, este impasse deve ser  combatido. O Ministério da Saúde deve criar uma campanha que informe a população a respeito da problemática, com divulgação de posts e anúncios, por meio de telecomunicações como internet e TV. Com o fito de esclarecer os riscos desse transtorno e estimular a consulta segura com um médico. Essa atitude reduzirá problemas como: automedicação, além do índice de ansiedade  no país.