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Enviada em: 25/09/2019

Na série, norte-americana, Todo Mundo Odeia o Chris, a personagem Tonya, sente sintomas de resfriado e o pai, Julius, faz uma medicação sem nenhuma prescrição médica. Não obstante Julius queria economizar com o tratamento da filha com receitas caseiras e pesquisas. Fora da telas, a história de Tonya repete-se na medida que a população prefere fazer automedicação do que ter hábitos saudáveis preventivos.   Primeiramente a população prefere desconsiderar o conceito ampliado de saúde para levar uma vida de automedicação depreciativa. Entretanto a pesquisa do Instituto de Ciência Tecnologia constata que 79% dos brasileiros tomam remédios sem prescrição médica.     Nesse contexto, o Dr. Google universaliza pesquisas na área da saúde com a junção de diversos dados. No entanto, cada indivíduo tem particularidades que não devem ser generalizadas com uma busca no Google, tampouco com medicação equivocada. Atrelado a isso, o poder público negligência a população quando não providencia medidas que avisem a população do risco da automedicação com o auxilio da internet, o que intensifica a cibercondria.    Portanto, medidas governamentais devem ser realizadas. A campanha "O Dr. Google não é solução" deveria ser realizada de modo informativos, em que o público juntamente com o ministério da saúde poderiam fazer cartazes e anúncios com as seguintes frases "Procure um médico", "Busque uma vida saudável" e "Não generalize sua doença no Google". Ademais, as pesquisas digitais, no âmbito da saúde, e nas farmácias para alertar a população com os riscos da automedicação e das buscas equivocadas.