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Enviada em: 19/01/2018

Desde os primórdios quando os grandes filósofos pré-socráticos, como Tales de Mileto, começaram a colocar fim aos mitos e adentrar o pensamento racional para busca de respostas, já percebia-se o quão grande seria o desafio para tomada de iniciativa das liberdades individuais como a de expressão e pensamento. Nesse sentido convém analisarmos aspectos positivos e negativos acerca deste tema.       Em uma primeira abordagem, podemos sinalizar que mesmo no mundo contemporâneo ainda encontram-se um alarmante número de indivíduos com pensamentos retrógrados. Estes não são capazes de aceitar as diferenças dos outros, tal qual foi em 1964 durante o golpe militar, em que a liberdade era quase nula.      Em uma análise mais aprofundada, podemos destacar alguns assertivos feitos desde 1789, pós-Revolução Francesa com seu lema liberdade, igualdade e fraternidade. Lema este que inspira até hoje a todos os cidadãos a buscar uma sociedade mais justa. Mesmo que a passos lentos já possuímos hoje uma legislação que nos proporcione igualdade racial (como a lei do Estatuto da Igualdade Racial), religiosa, sexual e de gênero como consta na Constituição Federal.       Torna-se evidente, portanto, que medidas podem e devem ser tomadas para que consigamos atingir o ideal da Revolução Francesa. A escola, instituição formadora de opinião, cabe o incentivo à seus alunos quanto ao desenvolvimento de projetos criativos a serem apresentados em feiras escolares, para que esses discentes possam formar pensamento crítico individual a respeito deles mesmos, para que percebam que temos a liberdade de buscar a nossa felicidade.