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Enviada em: 27/09/2018

Há dois mil anos atrás o rei Herodes decretou a morte de todas as crianças de até dois anos do território em que governava. Hoje, apesar de não ser mais ordenada a morte infantil, ela ainda persiste por outras causas, mesmo com tantos esforços da Organização das Nações Unidas com as suas Oito metas de desenvolvimento do milênio.    Uma dessas causas é a deficiência e a falta de estrutura na assistência hospitalar. Não são poucos os casos em que faltam vacinas, soros ou remédios nas unidades de saúde. A falta de médicos, de leitos, faz com que muitas crianças morram precariamente em suas casas ou em corredores de hospitais.    Além disso, a pobreza extrema e a escassez de alimentos levam as crianças a morte por desnutrição. Recentemente o Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela, foi visto em um restaurante fino comendo pratos caríssimos enquanto que as suas crianças e o seu povo estão desnutridas e procurando comida no lixo. Isso mostra que a mortalidade infantil é um problema político.  Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Como essa situação é mais acentuada em países não desenvolvidos, a ONU deve contribuir para a estruturação hospitalar das Nações pobres, enviar subsídios para a alimentação adequada deles e abrir investigações contra políticos como o Maduro, para combater a corrupção e, consequentemente, a mortalidade infantil.