Materiais:
Enviada em: 11/07/2019

Inserida entre as 8 metas do desenvolvimento do milênio pela ONU, a redução da taxa de mortalidade infantil; que é um indicador social representado pelo número de crianças que morreram antes de completar um ano, é um dos casos mais preocupantes de saúde pública, a qual deve radicalizar e tende a crescer, já que em diversas partes do mundo o acesso à saúde e educação são instáveis e as grávidas não tem assistência correta durante os nove meses de gestação.     Na Idade Média, uma grande parcela de bebês nascidos meninas ou com anomalias eram mortos. Hoje, no mundo contemporâneo em que vivemos a falta de higiene, tratamento médico e de esgoto ocasionam doenças como a hepatite e a diarreia, o que mostra a ausência de políticas públicas em educação e acompanhamento do pré-natal, o que faz com que as grávidas tenham seus direitos à qualidade de vida e a do bebê afetadas.     Ademais, nos países desenvolvidos os índices de mortalidade infantil são baixos, ao contrário dos países pobres que os índices são altos e que não tem organização e instrução as grávidas, a qual podem levar a desnutrição e ser fatais aos recém nascidos. Em pesquisas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que no início do século XXI as taxas estavam em 29% e em 2012 com apenas 12%, uma queda de 17%.      Portanto é evidente que a falta de solidez nas relações sociais e políticas são presentes. É importante que o Ministério da Saúde e da Educação deem assistência e instrução as gestantes de modo que apresentem uma perspectiva dos riscos a saúde e que ofereçam aulas educativas e de prevenção, para que haja uma moderação na quantidade de mortes infantis, assim havendo gradualmente reduções na taxa de mortalidade infantil e um aumento na qualidade de vida da sociedade em um todo.