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Enviada em: 13/08/2017

Durante a Revolução Industrial, nas primeiras décadas do século XIX, a taxa de mortalidade infantil expandiu por conta da falta de asseio, detritos industriais e lixos aglomerados nas ruas. Apesar de nos dias de hoje a sociedade estar mais ciente da importância das vacinas e da higiene para a vitalidade humana, com a situação precária dos sistemas públicos de saúde e do saneamento básico nos países subdesenvolvidos, torna-se difícil para os menos favorecidos usufruir de recursos que possam diminuir o índice de morte infantil.       Apesar dos avanços tecnológicos na área da medicina obstetrícia, apenas mulheres abastadas têm acesso aos melhores mecanismos. Com isso, gestantes sem condições de bancar consultas pré-natal e, muitas vezes, pela falta de acessibilidade dependendo do bairro em que moram, acabam por não saber se seus bebês estão saudáveis antes do nascimento. Ademais, por conta da precariedade dos hospitais públicos e a superlotação dos mesmos, os recém-nascidos ficam expostos a doenças que, devido a sua fragilidade, podem ser fatais.        Outrossim, a falta de saneamento básico tem como consequência diversas doenças que se não prevenidas podem levar a morte, como a cólera e a dengue.  Nessas situações as crianças são as mais prejudicadas em razão de que os fatores externos tornam-se extremamente influenciáveis para o desenvolvimento das mesmas. Logo, a exposição de crianças às  graves doenças tornam-se prejudiciais ao ponto de levá-las a morte.        Destarte, deve-se desenvolver mais campanhas divulgando os benefícios do aleitamento materno para o bebê e as vacinações que têm como objetivo prevenir doenças causadas pela água contaminada e pelo esgoto sem tratamento. Cabe também ao governo disponibilizar auxílios de melhor qualidade para gestantes sem condições de bancar seus consultas. Logo, será possível prevenir doenças nas crianças e atenuar a mortalidade infantil.