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Enviada em: 13/08/2017

Apesar do índice de mortalidade infantil apresentar quedas contínuas, o mundo ainda não está fazendo o suficiente para prevenir novas mortes. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) o número de mortes de crianças com menos de 5 anos caiu 12,7 milhões em 1990 para 5,9 milhões em 2015. Diante disso, é necessário a tomada de novas medidas que resolvam definitivamente a questão.         A taxa de mortalidade infantil expressa o número de crianças de um determinado local que morre antes de completar um ano de vida. Esse é um problema social que ocorre em escala global, no entanto, as regiões pobre são as mais atingidas pela mortalidade infantil. Conforme os dados da Organização das Nações Unidas (ONU) desde de 1990 até 2015 o mundo perdeu 236 milhões de vidas, mais do que toda população brasileira.        Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Por falta de assistência e instruções para gestante muitas mulheres acabam perdendo o bebê antes mesmo de nascer. Desnutrição, deficiência na assistência hospitalar e ausência de saneamento são um dos principais problemas  que causam a mortalidade. A ausência de saneamento pode provocar a contaminação da água e dos alimentos, desencadeando várias doenças e aumentando o índice de crianças mortas.         Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse.  Para que o objetivo seja alcançado, o governo deve disponibilizar agentes médicos para dar assistência as gestantes, tirando dúvidas e dando a devida medicação. Melhorias como um único hospital que atenta somente grávidas deverá ser planejado, isto melhoraria o tempo de espera que muitas tem que enfrentar. Grupos de médicos deverão ser enviados para as regiões mais pobre, dando assistência a população. E por fim, melhorias no saneamento deve-se ser feitas pelo governo, disponibilizado remédios e dando instruções para os cidadãos.