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Enviada em: 11/08/2017

Na área da geografia, a mortalidade infantil é o número de crianças que morreram antes de completar um ano de vida a cada mil crianças. O cenário mundial de óbitos infantis cujas causas são evitáveis, revela a falta de cuidados antes e depois da gestação. Diante disso, a Organização das Nações Unidas (ONU) consolidou um documento que consta as "8 maneiras de mudar o mundo", entre elas, a redução da mortalidade infantil. Com isso, surge a problemática de quais medidas são necessárias para que ocorra com redução desse índice.        É indubitável que a problemática da mortalidade infantil abrange o mundo inteiro, entretanto,  maior concentração está em países subdesenvolvidos, haja vista que, os indicadores de saúde pública - acesso ao saneamento básico e boas condições socieconômicas, entre outros - nesses locais são baixos. Dessa forma, é notório que para a redução nos óbitos infantis, é necessário uma elevada melhoria nos serviços públicos -referentes a saúde, educação e economia.        Outrossim, são imprescindíveis cuidados no pré-natal e pós parto. Em virtude disso, um passo fundamental é acabar com a fome e miséria nesses locais, tendo em vista que, a desnutrição de crianças é uma das maiores causas de óbitos. Além disso, a amamentação - essencial para um recém nascido - obtida através do leite materno, só é possível com a saúde física da mulher.       Entende-se, portanto, que para que ocorra a redução da mortandade infantil é necessário alterar os indicadores de saúde pública. A fim de atenuar o problema, a ONU aliada às esferas internacionais de desenvolvimento humano devem elaborar planos de implementação de melhorias socieconômicas. Além disso, deve-se haver a criação de um projeto internacional que ofereça ajuda médica e humanitária - profissionais da saúde, assistentes sociais e educadores - para auxiliar as mulheres nesse momento e, assim, melhorando as condições de vida dos recém nascidos.