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Enviada em: 14/08/2017

Segundo dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, houve um declínio na taxa de mortalidade infantil de 29,02 de óbitos a cada mil nascidos vivos no ano de 2000, para 13,82 no ano 2015, com este resultado o Brasil atinge o objetivo de redução da mortalidade infantil, uma das metas do milênio.Apesar deste resultado positivo a mortalidade infantil ainda se encontra com altos índices e os fatores pra esta ocorrência são a falta de pré-natal e saneamento básico.    As gestantes tem no Sistema Único de Saúde a prioridade de atendimento, para que possam realizar o seu pré-natal de forma a garantir a saúde do feto e da mãe durante a gestação pela realização de exames e acompanhamentos periódicos. Porém não são todas que tem acesso a estas consultas devido a falta de postos de saúde e médicos nas suas regiões.       A ausência de saneamento básico, expõem tantos as gestantes quantos os recém-nascidos a ocorrência de patologias que poderiam ser evitadas. O saneamento básico constitui o tratamento de água e esgoto, coleta de lixo, limpeza de ruas sem estas ações a exposição a vetores e doenças aumentam.      Portanto se propõem a criação do projeto com nome "Todos tem direito a saúde" que junto com as esferas federal, estadual e municipal, vai ter ações como aumentar o acesso a postos de saúde e realizar obras de saneamento básico com recurso destinados a saúde pelo Ministério da Saúde. Dentro deste projeto pode incluir campanhas que orientam as gestantes da importância do pré-natal e aumente também o efetivo dos postos de saúde pra atender todas as gestantes. Além de obras de postos de saúde para facilitar o acesso pela população, aumentando assim o acompanhamento das gestantes.       O nordeste historicamente tem o maior índice de mortalidade infantil entre as regiões brasileiras e medidas como esta podem diminuir a mortalidade e contribuir para qualidade de vida.