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Enviada em: 10/08/2017

Especialmente após a Segunda Guerra Mundial, os avanços da medicina corroboraram para o crescimento vegetativo, diferença entre a taxa de natalidade e mortalidade de crianças em uma amostra de cem indivíduos, de muitos países. Experimentos realizados em cadáveres da grande guerra proporcionaram tais avanços. Porém, nem toda a população humana tem acesso à essa melhoria para reduzir o número de doenças que acometem e matam suas crianças. Muitas dessas doenças são provenientes dos desiquilíbrios ambientais gerados pela intensa atividade capitalista.         Esse cenário de grandes impactos são sentidos, em maior escala, por países com menos recursos financeiros, que não tratam adequadamente seu lixo, água e esgoto. Além de serem afetados por atividades de outros territórios através da contaminação de oceanos, por exemplo. Doenças respiratórias, verminoses e outras mazelas não possibilitam a continuidade da vida e a taxa de mortalidade infantil é alta nesses locais. Portanto, além de medidas de recuperação ecológicas já impostas à países que emitem gases poluentes em demasia, pode-se impor como sanção a construção de hospitais em pequenos vilarejos e lugares carentes de acesso à saúde.       Contudo, essa seria uma medida emergencial inicial. É necessário manter essas construções com profissionais da área e materiais. Caberia aos países mais ricos, o G8 no caso, unir esforços para arrecadar anualmente os valores necessários para a continuidade desses locais. A produção de um show, com dimensão internacional, como o Criança Esperança é realizado no Brasil, deveria ser planejado para manter a saúde mundial, visando também, a conscientização da humanidade da necessidade de garantia do direito básico à vida, como previsto na declaração universal de Direitos humanos.         O acesso à condições básicas de saúde e proteção à vida é direito de todo o planeta. É preciso que esse assunto seja amplamente discutido e que medidas, como as citadas, sejam aplicadas.