Enviada em: 11/08/2017

A mortalidade infantil em meio a desigualdade social       A necessidade de cuidados especiais, pessoas em diversos lugares passando pela mesma situação precária e enfrentando a mortalidade infantil. No Brasil e em diversos países do globo, crianças menores de cinco anos são vitimas da  baixa qualidade de saúde pública, desnutrição e uma sociedade desigual.       Em primeiro lugar, a desigualdade social permanece uma questão de extrema importância, afinal o básico deveria ser disponibilizado para todos os seres humanos, uma vez que vivem em sociedade contribuindo juntos pela mesma qualidade de vida. Dentre diversos casos de mortalidade infantil, é interessante citar a falta de saúde pública, pois crianças necessitam de atendimento médico perante todas as doenças que afetam principalmente menores, desenvolvendo paralisias e até mesmo fatalidades.       Em segundo lugar, a desnutrição e a miséria ainda existem e atacam principalmente crianças, pois precisam de uma boa alimentação e nutrição para seu crescimento saudável. A exclusão social relaciona a fome e a mortalidade infantil através dos casos de roubo e violência por exemplo, sendo muitos desses acontecimentos pela simples sobrevivência do indivíduo ou de uma família.       Em decorrência disso, é importante manter o funcionamento de ONGs contra a desnutrição e a falta de saúde pública, mas também exigir e lutar por um governo cada vez mais dedicado para com as questões sociais básicas, como a educação e qualidade de vida. A conscientização dos grupos que exercem papel de sociedade é de extrema importância para acabar com a fome, pois através de contribuições para os necessitados e organizações em pró de um sistema mais igualitário, é possível reduzir a mortalidade infantil e alcançar a ordem e o progresso.