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Enviada em: 13/08/2017

A luta pela sobrevivência infantil   A mortalidade infantil é calculada pelo número de crianças de um determinado local que morrem antes de completar um ano de idade. No contexto atual, ainda continua sendo um dos piores indicadores de desenvolvimento humano pela falta de saúde e aumento da miséria no mundo, principalmente nos lugares mais pobres como algumas regiões da África.  Os países menos desenvolvidos também são alvos desse indicador e se o número de mortes infantis é alto, é porque sofrem com a falta de saneamento básico, sistema de saúde, disponibilidade de remédios e vacinas, maternidade, alimentação adequada, entre outros. A desigualdade ainda é grande, crianças pobres têm mais que o dobro de chance de morrer do que as ricas, se uma mãe não tem os devidos cuidados durante a gravidez e proteção contra doenças e bactérias, a chance do bebê nascer correndo risco de vida é máxima.  O Brasil sofre com a mortalidade na infância, entretanto, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país teve uma grande queda dessa taxa, com destaque para a região Nordeste que das cincos regiões, é a que mais sofre com esse problema. Vale Salientar, que a mortalidade infantil é a quarta meta dos oito compromissos do Objetivo De Desenvolvimento Do Milênio, assumidos pelos países-membros da ONU (Organização Das Nações Unidas).   Portanto, para mudar essa realidade, o Estado deve aumentar o número de vagas para mães carentes que precisam de um pré-natal, para acompanhar o desenvolvimento do bebê e evitar complicações durante a gestação e nascimento. As instituições, como a Rede Cegonha no Brasil, podem expandir seus  programas educacionais em comunidades pobres, de esclarecimento sobre higiene pessoal e sanitária, aleitamento materno e nutrição infantil. Quando todos os setores da sociedade trabalham em busca de um mesmo objetivo, fica mais acessível o resultado do mesmo.