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Enviada em: 14/08/2017

Mortalidade infantil e o saneamento básico.            No ano de 2000 foi realizada uma conferência aonde definiram metas a serem alcançadas ao longo do milênio. Entre elas foram definidas algumas metas que envolviam a taxa de mortalidade infantil, que abrangiam países ricos e pobres indiscriminadamente. Olhando superficialmente é fácil dizer que a meta pode facilmente ser alcançada ao longo de todo esse período de tempo, mas há variantes que influenciam no comprimento da cota estabelecida pela Organização das Nações Unidas.       Essa meta visa evitar o envelhecimento das populações, pois isso causaria um problema diretamente na economia dos países, locais aonde não haveria uma população ativa suficiente para suprir a população inativa. Também deseja melhorar o índice de desenvolvimento humano nos países, para que assim se possa melhorar a qualidade de vida das pessoas que ali habitam ou visitam. Por fim procura ajudar a população com melhores recursos pediátricos sendo disponibilizados à todos, evitando mortes por falta de medicamento e fome.       Um dos cuidado que devemos tomar para cumprir a meta é o saneamento básico, porque este vem sendo tratado de forma secundária desde antes da idade média, espaço de tempo no qual haviam esgotos escorrendo ao céu aberto, fezes descartadas nas ruas, além da precária higiene da época. Estes atos se refletem hoje em várias partes do Brasil, como em córregos aonde despejam esgoto e lixo que cortam partes pobres de cidades na qual não possuí uma vigilância segura da situação. Muitas crianças morrem quando adquirem doenças que poderiam ser evitadas com uma simples supervisão dos pais, ou um sistema de esgoto adequado.       Medidas, portanto, são necessárias para resolver essa situação. "Se um rei não se mover, seus súditos não irão segui-lo", é a frase dita por Lelouch, personagem da animação Code Geass, e que se aplica perfeitamente à essa situação. O Ministério da Educação deve tomar a iniciativa com projetos de conscientização das comunidades que vivem à beira desses córregos, tendo como ponto de partida palestras e aplicação de ecologia como matéria extra curricular. Assim como o Ministério da Saúde fazer campanhas de vacinação com enfase nas doenças transmitidas com mais facilidade por esses locais. Ao mesmo tempo em que a prefeitura contrata algumas pessoas para limpar o local e realizar obras de reorganização do despejamento de esgoto, preferencialmente dentro da própria sociedade que será realizada a limpeza afim de gerar avanço econômico na região. E por fim a própria comunidade como um todo agir em conjunto para evitar a poluição do rio, assim como ajudar na sua limpeza e conservação seguindo como exemplo o próprio governo, afim de evitar o índice de mortalidade infantil na área.