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Enviada em: 24/11/2017

Reduzindo a mortalidade infantil no nordeste brasileiro       A mortalidade infantil é um problema que assola o mundo. Presente na maioria das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, é algo que deve ser tratado com cautela pelo poder público. Ao procurar pela solução é necessário se atentar ao fato de que cada país possui suas peculiaridades, onde as demandas podem ser diferentes.       Ao Brasil, atribui-se o fato de ser um país de grandes extensões e que o poder público não consegue prestar assistência a todos os seus jurisdicionados. Apesar das críticas, desde 1988, período pós Constituição Cidadã, foram implementadas várias medidas sociais nos municípios. A abertura de creches, escolas e centros de atendimento para gestante com assistentes sociais contribuíram para a queda da mortalidade.       Além disso, o Estatuto da Criança e do Adolescente determina que a responsabilidade para com os infantos não fique restrita apenas ao Estado. Nesse caso, a operação é conjunta. A sociedade deve participar e auxiliar naquilo que for possível. Logo, é importante atentar-se às peculiaridades do Estado brasileiro, observando os locais de maior mortalidade para que projetos e verbas sejam direcionados, como no caso do nordeste.       Distante dos polos industriais e em uma região extremamente árida, a zona central do nordeste é um local que concentra parte da população carente brasileira, que depende de benefícios do Estado para se nutrir. São nesses lugares que o poder público deve ficar atento, pois devido a essas condições - fome e seca - a mortalidade infantil é alta.       Diante dos argumentos apresentados, conclui-se que cada país possui peculiaridades que influenciam de forma diferente no problema da mortalidade infantil. Como forma de solução, é possível implantar o projeto Minha Hortinha na região nordeste do Brasil. Serão ensinados a plantar e produzir seu alimento. Ainda, uma cisterna será construída para cada família que se encaixar no programa, com capacidade para a plantação e para o consumo. Um assistente social acompanhará a evolução da criança.