A mortalidade infantil indígena no Brasil Mortalidade Infantil é o termo referente a morte de crianças antes de um ano de idade. No Brasil , tem-se desenvolvendo políticas públicas para melhor a qualidade de vida das gestantes e seus filhos. Porém,nas áreas de grande concentração indígena, essas políticas públicas são , muitas vezes, ausentes, resultando em mais orbito de bebes índios do que os não índios. Em primeiro lugar , é evidente que a mortalidade infantil indígena é maior que a média geral do Brasil, esse fenômeno é uma resultado de uma falta de condições de saúde com violência contra os povos nativos. De 2015 à 2016, O conselho Indigenista missionário ,virgulado à Conferência Nacional de Bispo do Brasil, informou que houve um aumento de 18,5% no orbito de crianças indígenas antes de completar um ano de idade. Na medida em que a violência contra o nativo sul-americano é aplicada , o estresse é difundido a todos os indivíduos desse segmento populacional, priorando nas mulheres e seus filhos. Na região de Palhaço em Santa Cantarina, houve um ataque contra os indígenas do Morro do Cavalo. Em entrevista a rádio Brasil Atual em novembro, os moradores daquelas aldeias informaram que uma mulher teve a mão decepada em um dos ataques. Além da hostilidade que esse grupo social recebe, é nítido o descanso governamental para as regiões habitadas por indígenas. Essa situação pode ser explicada pelo conceito de Estado predatório de Peter Evans : a burocracia estatal não se preocupa em fazer políticas para melhorar a condição de vida da sociedade civil, apenas reprimi-la. No interior do Amazonas, apesar das muitas reivindicações sobre as demandas de saúde do Conselho Indígena do Vale do Juveri ,em 2010, o Conselho do Trabalho Indigenista informa que não há ações para cessar os grandes problemas de saúde pública decorrente das doenças : malária, tuberculose e afins. Tanto ações de violência quanto descanso da políticas públicas culminam para o grande índice de mortalidade infantil indígena. Em 2012, o ministério da saúde informou que o orbito de bebês índios antes de completar um ano foi de trinta oito por mil nascimentos, enquanto a média nacional é quinze por mil nascidos. Fica claro que a situação de mulheres e crianças culminara para o grande índice de mortalidade infantil. Para reverter essa cenário, é necessário que o Congresso Nacional crie leis em ambas as casas para aprovar reservas de orçamentos para programas sociais a fim de proteger as áreas indígenas com um cercamento da polícia federal e exército em volta , além de uma grande campanha de vacinação e cuidados médicos aos doentes mais necessitados das aldeias isoladas.