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Enviada em: 14/05/2018

É indubitável que a mortalidade infantil é frequente ponto de preocupações, debates e aspectos inferiorizantes no Brasil. Desde a época do Brasil Colônia, quando os nativos, durante a escravidão indígena, matavam os seus filhos recém nascidos devido ao processo escravocrata, o qual iam ser submetidos assim que crescessem, além da falta de recursos alimentícios, ambiente confortável e cabível para essas crianças se desenvolverem e curandeiros em caso de enfermidades, o impasse persiste. Visto que, hodiernamente, a desnutrição e a ausência de saneamento básico e assistência médica contribuem para o aumento da necrologia imatura. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas aborígenes e a falta de políticas públicas dificultam a resolução da questão.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças, incipiência histórica perseverante no âmbito tupiniquim e pobreza em diversas regiões brasileiras que proporcionam a fome, carência higiênica e, além disso, a insuficiência de medidas profiláticas contra doenças por causa dos problemas de saúde pública atual enfrentada em localidades mais carentes, é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade e apreensão no que se concerne aos constantes casos de mortalidade infantil.   Entretanto, a vista disso, é válido salientar que a necessidade de políticas coletivas honestas é primordial para que essa problemática seja resolvida, pois é inaceitável que a subalimentação e a cede, entre outros percursores, causem a mortalidade de crianças no meio social hodierno. A Biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é o mais forte quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta a novas situações. Nesse ínterim, é possível afirmar que o descaso nesse assunto se dá em razão da adaptação existente dos órgãos públicos em relação à letalidade infantil que, de fato, é a principal causa de não haver mudanças.   Convém, portanto, ao Ministério da Saúde entremeado com faculdades promover, com uma parcela dos impostos públicos fornecidos pelo Governo, estágios com médicos, enfermeiros, nutricionistas, que forneçam uma alimentação saudável com alimentos provenientes de campanhas dentro das universidades para os necessitados, nas regiões mais pobres do país, inclusive em tribos indígenas e populações ribeirinhas, com assistência física do profissional e nos postos e hospitais mais próximos para que, desse modo, as crianças e até mesmo os seus responsáveis sejam examinados, vacinados e orientados em caso de enfermidades para que, assim, a mortalidade infantil seja erradica, pois a fome e a saúde precária são as principais causas da mortalidade de bebês recém nascidos e precisa ser desraizada, já que desde o Brasil Colonial esse caso é persistente e enraizado na sociedade brasileira.