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Enviada em: 23/05/2018

A corrida armamentista e tecnólogica, que ocorreu no auge da Guerra Fria, culminou na criação de inúmeras armas de destruição em massa, dentre elas a bomba atômica. Hodiernamente, novos armamentos continuam surgindo e tornando poderosas as nações que as detém. Portanto, um enfrentamento social e político deve ser feito à detenção de poderio atômico por esses países, visando superar essa preocupante realidade.       Na atualidade, o desenvolvimento de tecnologias bélicas é icentivado em muitos países, que o justificam com a necessidade de defesa de seu território. Tal fato gera um contexto geopolítico em que, estados detentores de armas químicas e atômicas subjulgam governos que não as possuem. Essa realidade contribui para que tais países, com forte poder de fogo, tenham razoável controle sobre as decisões políticas, a nível local e internacional, de várias outras nações. A exemplo, o apoio e icentivo dade pelos Estados Unidos ao golpe militar de 1964 no Brasil.       Desta forma, é necessário que a população se una para enfrentar a questão do desenvolvimento e posse de armas atômicas. Acordos políticos internacionais ,que proíbem a criação, utilização e detenção desses artigos, já existem. Porém, sem a adesão de todos os países do globo, o que diminui sua eficiência. Outro enfrentamento a problemática é feito pela ONU, que pune no plano econômico, com bloqueios e multas, estados que desrespeitam tais acordos. A saber as atuais dificuldades impostas para a comercialização com o Coréia do Norte, que declara possuir bombas atômicas.       Portanto, torna-se explícita a necessidade de enfrentamento ao medo do atômico. Que, atravéz de cobrança social a nível mundial, mobilize os governos para se unirem ainda mais em prol da superação dessa problemática. E, desta forma, países que detêm armas atômicas serão, por merecimento, severamente punidos.