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Enviada em: 12/07/2018

O medo da guerra é inerente a população, principalmente ao saber que os protagonistas são duas potências nucleares. Recentemente Estados Unidos e Coréia do Norte entram em desentendimento como relação a seus armamentos, o que deixou grande parte da população aflita ao se imaginarem em uma guerra desse porte.    Ao lembrarmos dos ataques aplicados a Hiroshima e Nagasaki pelos Estados Unidos, que gerou milhares de mortos e extinguiu grande parte da população japonesa, temos noção da possível catástrofe caso potências bélicas entrassem em conflito. Afim de evitar a disseminação de armas altamente destrutivas foi criado em 1968 o Tratado de não proliferação de armas nucleares, que reconhece apenas alguns países como detentores delas.      É do senso comum achar que duas potências bélicas se enfrentariam, pois caso isso ocorresse dizimaria a população mundial, e isso não é de interesse de nenhum presidente ou líder nacional. Quando são noticiados testes nucleares, como o de Kim Jong Un, não é com a pretensão de um ataque e sim para garantir sua força e evitar o ataque de seu inimigo. Como diz um provérbio romano: "Se queres paz, prepare-te para a guerra".      Sob essa ótica, acordos diplomáticos, como o de Kim Jong Un e Donald Trump, no qual houve até mesmo propostas de desnuclearização da península coreana, e também professores qualificados de Geopolítica são necessários para a educação e extinção do medo relacionados a uma possível "chuva" de bombas atômicas que são teoricamente impossíveis de acontecer.