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Enviada em: 16/07/2018

Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se imobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a destruição causada pelas guerras atômicas, verifica-se que esse ideal é constatado somente na teoria e não desejavelmente na prática. Nesse sentido, convém uma análise dos motivos que levam à discórdia, negligente para a sociedade.     É indubitável que a obsessão pelo poder, por parte de alguns países estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que os Estados Unidos utilizou o termo Maquiavélico "vale mais apena ser temido do que amado" para conseguir o trono de potência mundial, lançando bombas atômicas sob as cidades de Hiroshima e Nagasaki no Japão durante a Segunda Guerra Mundial.                      Outrossim, destaca-se o patriotismo como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar dotada da exterioridade, coercitividade e generalidade. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que durante as Guerras Mundiais, vários países se destruíam por puro patriotismo, Einsten já dizia que o patriotismo era uma idiotice causadora de uma violência sem sentido.       Conforme o ideário Newtoniano, um corpo tende a permanecer em seu estado até que uma força atue sobre ele. Por conseguinte, é mister uma aplicação de força contra a utilização de bombas causadoras de destruição e tristeza. Destarte, a Organização das Nações Unidas (ONU), deve criar métodos para estabelecer a paz entre os países, através de acordos que proíbam a utilização de certas substâncias perigosas. Ademais, a união de países que são contra á utilização de bombas atômicas são de extrema importância, afim de que o tecido social se desprenda de certos tabus, para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.