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Enviada em: 17/07/2018

A humanidade adquiriu poderes extraordinários nos últimos séculos. Isso deve-se muito à Revolução Científica, do século XVI ao XVIII. Mas no século XX conhecemos a energia nuclear, e o desenvolvimento das primeiras bombas de extinção em massa. A partir de então, a humanidade obteve a capacidade de se auto-extinguir, juntamente com diversas outras espécies, num simples comando de uma autoridade ou num apertar de botões. Os cidadães lidam com o medo desde então. Os governantes e organizações internacionais precisam chagar a um acordo.       Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo viveu um período tenso, conhecido como Guerra Fria. Em que as duas maiores nações da época, URSS e USA, travaram uma disputa de influência pelo mundo, além do desenvolvimento e aperfeiçoamento de armas nucleares, com poderes cada vez maior. Esta disputa fez com que muitas nações obtivessem a tecnologia necessária para a construção da arma mortal. Revela consequências históricas, advindas das políticas do século passado, com reflexos nos dias atuais.        Soa arriscado um ser como o humano possuir tanto poder de força. Em toda nossa história estivemos em Guerra. E o objetivo básico do animal racional é sobreviver e ganhar a guerra. É evidente que as bombas nucleares podem ser utilizadas, sendo um grande risco.        Várias nações que nem possuem a tecnologia nuclear ficam a merce dos acontecimentos, em geral, das grandes potências detentoras de bombas. Que pode resultar na extinção de etnias inteiras, até mesmo extinguindo algumas culturas. É absurdo existir a preocupação com genocídios ou holocaustos, depois de tudo que a humanidade passou.       Portanto, deve-se destruir qualquer armamento bélico tão intenso. Cabendo às autoridades de países detentores destas tecnologias custear e organizar a destruição dos artefatos. Ademais o envolvimento direto da sociedade, cobrando mudanças e oferecendo alternativas, seja em pesquisas ou em participação.