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Enviada em: 04/08/2018

Construir e destruir       Hiroshima. Guerra Fria. Coréia do Norte. Infelizmente, a bomba nuclear e a energia nuclear são confundidas no imaginário popular, porem, devido aos desastres de seu mau uso, há um medo atômico. Assim, o receio a essa tecnologia surge com a cultura e com os políticos.       Primordialmente, a arte é a responsável por moldar as impressões da população sobre certo tema. Orson Welles, ao ler na radio trechos de "A guerra dos mundos", causou enormes confusões nos Estados Unidos. O mesmo efeito ocorre quando um individuo assiste "O dia seguinte", por exemplo, e percebe que é uma possibilidade real e provável.       Aliada a ficção, a realidade não endossa visão contraria. Devido a atitude de políticos como Kim Jong Un e Hassan Rohani, há uma instabilidade na geopolítica mundial. O constante uso de misseis nucleares em testes militares é considerado por muitos Estados como uma agressão ou como preludio ao holocausto nuclear. Aumentando o medo da população.       É evidente que armas nucleares representam um perigo à humanidade. Porém, a geração de energia por meio de usinas nucleares é totalmente segura ao homem e ao planeta. Pois, se fiscalizado e dentro das normas, é uma das melhores fontes de energia. Devido a enorme potencia enérgica e poluição nula, logo, é eficaz e viável.       Portanto, mesmo com os benefícios, a sociedade ainda está assustada com o poder politico e militar  agregada na tecnologia nuclear. Desse modo, é necessário fazer valer o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. Para isso, é importante a ação popular, seja fazendo petições ou manifestações. Desse Modo, os Estados podem ser coagidos a não realizarem testes e uso militar com tais tecnologias.