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Enviada em: 01/04/2019

Bombas . Tensão. Conflito. Energia. Apocalipse. Essas são algumas constantes que permeiam a discussão sobre a dificuldade de se enfrentar o medo atômico. Assim, mesmos com todo o desenvolvimento social e tecnológico presente, as relações internacionais ainda não foram aprimoradas ao ponto de garantirem a paz. Nesse sentido, percebem-se dois pontos nessa problemática, a periculosidade de um conflito nuclear e a importância de se ter tecnologia atômica.   Nesse contexto, é importante salientar que as dimensões de um confronto nuclear são tão estratosférica que, mesmo em um planeta tão grande e extenso como a terra, poderia causar a extinção de toda a vida no planeta. Segundo a revista Veja, os dois fatores que tem a maior probabilidade de extinguir a raça humana são um embate nuclear e a colisão com um asteroide. Tonar-se claro, à vista disso, que as ameaças nucleares têm de ser inibidas ao máximo possível, pois, caso se sucedam, podem levar a consequências apocalípticas.   Ademais, outro grande fomentador dessa problemática é a importância de se ter ''Know How'' (conhecimento prático) de como fazer e utilizar tecnologias atômicas. Pois têm aplicações multifatoriais, desde áreas médicas, como radioterapias, até áreas da construção civil. De fato, como disse o lendário primeiro-ministro Winston Churchill: ''Tecnologia atômica não serve somente para se fazer bombas''. Com isso, também é importante se evitar precipitações e preconceitos á respeito dessa tecnologia.  Fica evidente, portanto, que o problema não é o conhecimento atômico, mas sim a sua utilização. Nesse sentido, Faz-se necessário que a ONU, por meio das lideranças internacionais, cobre de todo os lideres, um sistema mundial de desatomização militar, para que o risco desse tipo de conflito seja minimizado o máximo possível. Além disso, é preciso que a mídia, por intermédio de seu jornalismo, pressione seus Governos contra qualquer tipo de tensão e ameaças nucleares. Só assim, a tecnologia nuclear será focada na expansão científica e o medo atômico diminuído.