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Enviada em: 19/08/2019

A diplomacia é a chave do fim das tensões nucleares       De 1945 a 1996 o mundo encontrava-se polarizado entre duas ideologias explicitadas em duas nações, EUA e URSS, tendo sofrido o ápice dessa guerra durante a chamada Corrida Armamentista, na qual se vivia com medo de ataques nucleares iminentes entre tensões políticas e o medo de uma terceira guerra mundial. Hoje em dia vive-se com mais segurança com relação a isso? E o que difere os tempos atuais com suas tensões daquele tempo não tão distante?       São nove os países com potencial bélico nuclear atualmente, mas o que preocupa é que alguns são rivais, como os EUA e Coréia do Norte, por divergências políticas, EUA e China, por uma guerra comercial, ou mesmo Índia e Paquistão, por divergências religiosas e disputa pela Caxemira, aumentando os riscos de ataques entre eles. Haja vista que essas tensões são heranças da Guerra Fria, parcialmente contidas, as consequências mais drásticas, por intermédio da manutenção diplomática mediada de políticas de não agressão entre essas nações.       Nações como a Rússia ou a Coréia de Kim Jong-Un fazem diversos testes e apresentações de seus armamentos nucleares, como os vistos em 2017, anunciados como mera rotina, no entanto servindo como alegorias de exibicionismos exacerbados para intimidação das demais nações e para manter sua hegemonia, o que confere uma certa insegurança às pessoas, uma vez que os países que detêm material nuclear dominam o cenário internacional, inclusive nas conferências da ONU e nos concílios de defesa internacionais, que interfere nos outros países.       As tensões atuais no que se refere às tecnologias bélicas nucleares só não têm tomado proporções iguais as da Guerra Fria porque existem os concílios internacionais de defesa mediados por países que sequer possuem armamentos dessa natureza e a diplomacia, sendo aplicada de forma hegemônica e de forma respeitosa, garantem a segurança das pessoas e um futuro sem retrocessos do mal uso do poderio nuclear.