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Enviada em: 12/10/2017

Em 1945,  as bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki puseram fim à segunda guerra mundial, entretanto criaram grande apreensão no mundo por seu poder de destruição em massa. Atualmente, infelizmente, devido a alguns comportamentos geopolíticos, as pessoas voltaram a conviver com esse medo no dia a dia.   Primeiramente, com o crescimento da internet, e do seu papel informacional, ela se tornou o principal agente noticiador da população. Porém, devido a uma fiscalização falha e ao grande número de notícias falsas, isso se tornou um problema, já que informações não fundamentadas sobre um possível ataque nuclear acabam se espalhando rapidamente causando pânico em quem as lê.   Além disso, outros meios de entretenimento, como filmes e séries, têm papel fundamental no pensamento dos espectadores. Sendo assim, como vivemos em um sistema capitalista em que o lucro é visado em detrimento de outros fatores, são criadas produções que abordam esse tema de maneira pejorativa, criando a sensação de que a população está em perigo, e acabam contribuindo para um maior sentimento de insegurança.   Portanto, medidas são necessárias para a diminuição desse medo atômico. Sendo assim, a criação de leis pelo congresso que apliquem maior uma punição para aqueles que inventarem notícias, garantirá que a população não crie uma falsa preocupação. E também, a ação individual, procurando saber o fundamento das informações que veem e também não dando muito valor para programas fictícios, seria importante para lidar com essa apreensão que muitas vezes não precisaria existir.