As facetas do mundo atômico O avanço no uso das tecnologias envolvendo o conhecimento atômico é evidente ao longo dos anos o que, na maior parte das vezes, favorece o progresso da humanidade. No entanto, há um lado obscuro nessa temática que impõe riscos às sociedades. Desse modo, abordar ambos os lados é vital, para assim, identificar benefícios, bem como, os possíveis riscos relacionados ao tema em questão. Observa-se, por um lado, que o conhencimento sobre energia atômica, e seus congêneres, tem contribuído para o aumento na qualidade de vida das pessoas, e isso deriva, em grande medida, da inserção de novas tecnologias. Fato notório que corrobora para a validação dessa afirmação, é o caso do uso da radioatividade ( controlada) como opção terapêutica no tratamento de cânceres. Por outro lado, a aquisição de novas tecnologias que tem como base " produtos" atômicos pode oferecer riscos potenciais à humanidade, isso, quando mal utilizada. Um fato de atesta para esse risco é o da Coreia do Norte em que seu ditador tem feito ameaças re-interadas ( ao mundo) do uso de armas nucleares como tática de guerra. Depreende-se, portanto, que o medo atômico é legítimo, isso, apesar da faceta positiva que o uso ( controlado) de tecnologias nucleares pode oferecer. Então, para tentar mitigar esse medo é vital que órgãos, como o Conselho Nacional de Segurança da ONU, continuem a vigiar, a buscar soluções diplomáticas, a proibir e punir nações que ameacem o uso de armas nucleares. Associado a isso, é necessário que outras instâncias ligadas a saúde humana, como a ANVISA aqui no Brasil, elabore regras criteriosas para o descarte adequado do lixo atômico ( como aquele usado na radioterapia) e que fiscalize o cumprimento adequado das normas de segurança já vigentes. Sendo assim, com ponderações, a questão atômica será manejada de modo adequado favorecendo a continuidade do progresso no que concerne a essa temática.