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Enviada em: 13/07/2017

De acordo com a história, a Guerra Fria foi uma disputa armamentista de grandes proporções, onde envolveu os EUA e a União Soviética, que analogamente buscavam interesses divergentes. Nesse sentido, a violência gerada proporcionou uma situação de opressão, para com a população. Desse modo, o sentimento de incapacidade dos cidadãos ainda persiste com o silêncio imposto por um grupo elitizado, a fim de consentir as palavras poderosas de políticas governamentais.    Mormente, esta havendo o agravamento da tensão entre super potencias mundiais, onde há a possibilidade de um conflito armado na região. Na hodiernidade, a ONU impôs sanções para frear a possível guerra armamentista do século XXI, porém tamanha barbaridade não poderia vir a acontecer sem afetar negativamente a vida de milhares. Ademais, caso isto ocorresse o Brasil seria usado taticamente como apoio em uma guerra que afetaria sua economia e o modo de vida social.    Segundo Freud somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro, desse modo, a existência do medo e a violência em um contexto de guerra nuclear proporciona ao individuo invencibilidade ou fragilidades extremas. Está situação determina à massa populacional o sentimento de incapacidade de não ter uma voz respeitada na política de seu país, por conseguinte isto resulta em más ações governamentais que alteraram a vida relativamente normal de um ser humano.    Destarte, o medo atômico está presente na vida de milhares de indivíduos, pois um grupo elitizado impôs o “correto” a ser seguido. Torna-se imperativo que a ONU acabe com as sações impostas às potencias e crie novas leias que contenham embargos comerciais para impedir meios de reabastecimento das matérias primas. Ademais, urge que a mídia, por meio das fontes de informação e comunicação, transmita e propague a real dimensão de um mundo em uma guerra silenciosa. Apenas sob tal perspectiva, pode haver o fim iminente de uma guerra nuclear.