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Enviada em: 22/07/2017

A humanidade tem sofrido com o medo atômico desde o ataque à Hiroshima no final da segunda guerra mundial, quando todos puderam ver do que aquela tecnologia era capaz, além de outros desastres causados pelo poder atômico como o acidente em Chernobyl em 1986; que só deixou a população ainda mais amedrontada.  O poder de armas nucleares são as mais fortes criadas pelo homem, causando danos extremos aos locais que forem atingidos, e tendo em vista que muitos acreditam na possibilidade de uma próxima grande guerra ser iniciada entre EUA e Coreia com base em armas nucleares, o medo da população mundial aumenta, principalmente àqueles que estão entre esse possível fogo cruzado. O medo de uma eminente guerra com base nessas armas deve-se ao fato de que muitos países continuam investindo nessa tecnologia cada vez mais, cada vez mais potentes e mais perigosas, como exemplo a mais nova bomba russa, denominada por eles como SATAN II; estudos mostram que essa nova bomba teria o poder de destruição capaz de destruir um país equivalente a França. Com todas essas superpotências se armando desta maneira e com um clima tenso entre elas, vivemos em uma época quase tão delicada quanto a época da guerra fria: onde grande parte da população em qualquer lugar fica trêmulo ao imaginar a possibilidade de uma nova guerra a partir dessas ferramentas destrutivas.  No caso da energia nuclear, ela não pode ser reutilizada e seus restos tendem a causar sérios danos ambientais, sobretudo o medo da população nesse caso se concentra no caso de um acidente como o de Chernobyl.  Nós como população devemos apenas nos acalmar, e não criar alarde ou especulações sobre o que pode ocorrer amanhã, tendo em vista que não estamos em uma guerra, esse temor não passa do medo de algo que não podemos prever se vai realmente acontecer ou não. Já no caso de um temor da energia nuclear, podemos sim, e através da educação preventiva e de manifestações, tratar para que o número de usinas nucleares não aumente, reduzindo também o medo e o perigo das mesmas.