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Enviada em: 21/07/2017

Medo.Terror.Devastação.Mortes.O primeiro cenário que vem à cabeça da população ao ouvir a palavra "atômico" é apavorante. Apesar do poder atômico possuir pontos positivos, como a produção de energia limpa por meio das usinas nucleares,a sociedade só consegue pensar nos pontos negativos. Para enfrentar o pânico atômico, observa-se a necessidade de entender a suas principais causas.       Lembranças cruéis de Hiroshima e Nagasaki:cidades japonesas que foram friamente devastadas pelas bombas nucleares americanas no final da Segunda Guerra Mundial. Relatos históricos e recentes mostram o pavor e sofrimento da população devido aos ataques. Dessa forma,ao lembrar das vítimas e consequências do bombardeamento, o medo se torna cada dia mais presente na sociedade.       Embora a energia nuclear não seja poluente,os riscos gerados por usinas irregulares ou que não sigam corretamente as regras de segurança podem causar consequências fatais.Como exemplo tem-se o acidente de Chernobyl em 1986, que devido ao descumprimento exigências de segurança, um dos reatores explodiu e uma nuvem de material radioativo tomou conta da cidade.Mesmo após 30 anos do ocorrido, a população atingida pela radiação ainda sofre com várias enfermidades. Assim, com a desconfiança do acidente se repetir, a população fica apreensiva.       Logo, a fim de controlar o medo atômico, algumas medidas urgentes devem ser tomadas. No que tange à educação, as escolas devem orientar os professores para que ensinem os pontos positivos do poder nuclear e não apenas relembrem as tragédias. Já na esfera governamental, os Governos de países que possuem energia nuclear devem financiar pesquisas de materiais que melhorem a segurança das usinas e que amenizem as consequências de acidentes seja inevitáveis. Desse modo, a população se sentirá mais segura e o medo diminuirá.