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Enviada em: 26/07/2017

O medo atômico esteve muito presente no período de tensão entre a URSS e os EUA, na conhecida Guerra Fria, no século passado. No entanto, a insegurança quanto ao lançamento de bombas atômicas (sobretudo pelas crescentes provocações entre os EUA e a Coréia do Norte) e à ocorrência de acidentes em usinas nucleares ainda existe, hoje. Dessa forma, é necessária uma solução para esse temor que aflige diversas nações.      Sabe-se que, com a eleição para presidente do americano Trump, em 2016, a preocupação dos povos quanto ao início de uma guerra atômica aumentou, devido, principalmente, à tensão com o país regido por Kim Jong-un. Esse medo é relevante, pois, com o poder de destruição dessas armas, nações inteiras podem ser dizimadas ou atingidas por anomalias genéticas, a exemplo de Hiroshima e Nagasaki. Assim, reafirma-se a frase de Albert Einstein: "Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus."      Indubitavelmente, as usinas nucleares desempenham papel importante na produção de energia mundial (aproximadamente 15%). Todavia, os riscos apresentados por elas são assustadores: por sofrerem problemas internos ou externos, essas usinas explodem, liberando partículas atômicas na atmosfera, como ocorreu em Chernobyl. Quando isso ocorre, não apenas a área é evacuada por anos, como há a degradação da flora e da fauna do local afetado.      Portanto, para acabar com essa insegurança importa à população, medidas devem ser tomadas. A ONU, usufruindo de sua influência mundial, deve incentivar cada vez mais a paz global. Outrossim, as nações necessitam assinar um acordo para o fim da criação e para a rejeição quanto ao uso de qualquer armamento atômico. Ademais, o Greenpeace, em parceria com grandes empresas do ramo, precisa entrar em acordo com os países para a substituição da energia nuclear por fontes de energia renovável, como a eólica e a solar. Dessa maneira, o medo atômico não será mais tão presente entre os povos.