Materiais:
Enviada em: 26/07/2017
Guerra Fria, termo utilizado para definir uma disputa acirrada entre Estados Unidos e ex união soviética. As duas potências usufruíram dos primeiros avanços da tecnologia, e por meio desse, armou-se em armas com um poder supremo, que poderia acabar com o Planeta Terra. A partir disso, o mundo não foi o mesmo, havia algo a temer. Uma bomba: milhares de mortes, família destruídas e ambiente devastado, resultado de uma bomba atômica lançada em Hiroshima e Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial em 1945. A destruição causada nesses respectivos países ainda é notável nos dias de hoje (2017). Além disso, o lugar é radioativo, apresenta riscos á saúde humana, como o desenvolvimento de câncer e mutações. Assim sendo, por que promover a construção de poder bélico nas maiores potências atuais? É fácil responder, tendo em vista que diversos países buscam a soberania nesse patamar, como forma de estar acima dos demais e ainda ser o órgão detentor de poder e influência e é claro, garantir a segurança de sua nação. Porém o que vai acontecer se todos os países aderirem e aprimorarem as bombas atômicas? ''Se abstenha de ações provocativas que elevem tensões na região". Afirmou os Estados Unidos em resposta dos mísseis lançados pela Coreia do Norte. Conflito e tensão foi a definição desse teste de mísseis. O mundo parou para acompanhar ''o pequeno desentendimento'' entre duas nações com avantajado poder bélico, já que as mesmas podem causar grandes estragos sob diversos países, ou mundo. De acordo com os itens citados, soberania e segurança são grandes fatores que influenciam os países conter poder bélico. A Organização das Nações Unidas é o principal órgão que rege e delimita esse poder sob as mesmas, em uma tentativa de manter a paz mundial. Quanto a isso, se faz necessário o cumprimento das leis criadas e isolação de áreas radioativas, fazendo exames imediato caso alguém entre em contato com áreas afetadas. O país responsável deverá cobrir todos os gastos com exames.