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Enviada em: 12/08/2017

Eis que nos deparamos com mais uma ameaça global, como se não bastasse as mudanças climáticas e fenômenos naturais que já acarretam uma série de catástrofes no mundo, ainda temos que lidar com a possibilidade de uma guerra nuclear. As divergências ideológicas, políticas e econômicas, podem gerar grandes conflitos entre nações, e nisso os países que estão carregados com arsenais atômicos, veem a oportunidade de mostrar tamanho poder e superioridade aos seus inimigos.  Cotidianamente são noticiadas ameaças entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte, dois países com regimes políticos diferentes, e com grande potencial bélico. Ambos possuem sofisticados armamentos atômicos, capazes de dizimar grandes cidades com apenas um disparo. O que se questiona, é, o que marcará o fim de tais provocações? Um acordo de paz e prosperidade, ou uma nova e devastadora guerra mundial.  Sem dizer, que ainda temos a existência de grupos terroristas, com ideologias radicais, dispostos a pregar o caos e ter o mundo sob seus domínios. A civilização humana estaria correndo sérios riscos se grupos como, o Estado Islâmico, tivessem em mãos, armas nucleares como as das grandes potências mundiais.  São causas como essas, que despertam o medo e o pânico mundial. E são mais que necessárias, medidas para colocar um basta ou pelo menos reduzir, essas ameaças atômicas. A ONU, Organização das Nações Unidas, precisa estabelecer um limite de armamento nuclear, que seja considerado seguro, e para que seja usado somente para fins extremos e em último caso. E também fazer com que, tais armamentos, de maneira nenhuma caiam em mãos erradas, reforçando a segurança e mantendo em sigilo a localização deles. Punindo severamente países que descumprirem essas medidas, que prezam pela paz e segurança no mundo.