Materiais:
Enviada em: 13/08/2017

Com o fim da segunda guerra mundial o mundo entraria em uma nova fase: a era atômica. Mesmo com o término da ameaça nazista e de todas as atrocidades cometidas no maior conflito armado da história, a sociedade moderna não teve sua tensão diminuída, pelo contrário, o medo só mudou de cara se tornando um perigo constante e eminente. Um dos fatores que contribuem para que essa situação se mantenha até hoje é a mídia que se tornou um importante meio de divulgação sobre o perigo atômico.   No começo da guerra fria, o mundo se tornava bipolarizado, os interesses de ambas as partes eram de caráter econômico e ideológico usando até mesmo a força militar se necessário, isso tudo causou uma intensa competição para a criação e melhora de armas cada vez mais destrutivas. A ameaça nuclear, com o advento das novas tecnologias, começaram a envolver também o meio midiático e cibernético, intensificando ainda mais as tensões.    Recentemente, Estados Unidos além de se manter como o representante mais poderoso do bloco capitalista ainda viu o seu principal inimigo socialista - a União Soviética -  se desfazer, amenizando o medo nuclear. Mesmo com diversos acordos para a diminuição dos arsenais nucleares entre as grandes potências do globo muitos episódios recentes reacendem o receio das pessoas, como no caso da Coreia Do Norte, que após diversos testes nucleares vem trocando farpas com governo americano colocando o mundo em um perigo real de guerra novamente.   Fica claro, portanto, que o mundo, mesmo com o fim da grande guerra, ainda vive em um conflito ideológico e digital quase sem fim. A fim de resolver essa problemática, cabe a ONGs e os governos dos principais países entrarem em um acordo em comum, convocando não só a participação dos líderes mas também da população, usando a internet como arma para a paz, conscientizando as pessoas sobre os riscos que um confronto desse porte pode trazer e pressionando países atômicos a se desarmarem para que assim essa ameaça desapareça de uma vez.