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Enviada em: 19/09/2017

É consenso dizer, antes de tudo, que a população mundial viveu uma constante aflição depois da criação das bombas atômicas no século passado, onde havia grande tensão entre os pais e os maiores produtores dessas catástrofes, EUA e a URSS (atual Rússia), respectivamente. Após isso, o mundo nunca mais dormiu sossegado, haja vista a destruição em massa que essas explosões causaram nas cidades japonesas, Hiroshima e Nagasaki.  Certamente, há uma grande amplitude de destruição ao se usar essas bombas malignas, como já fora vivenciado na história mundial. Desse modo, ao se iniciar uma guerra entre países que possuem bombas atômicas, exemplo mais óbvio na atualidade: EUA x Coreia do Norte, indubitavelmente, destruiria boa parte da civilização humana.  Sabendo disso, a tensão vivenciada no século passado vigora atualmente entre todos os continentes, principalmente naqueles países vizinhos que estão diretamente ligados às hostilidades dos norte-americanos e norte-coreanos. Por isso, torna-se evidente que esse problema continua assombrando o globo terrestre.  Visto isso, portanto, sabe-se que o medo atômico rege em pleno século XXI. A fim de resolver essa questão caberia às autoridades de todos países, junto à intervenção da ONU e ONGs voltadas à paz mundial, o mais rápido possível, um constante diálogo para que haja acordos diplomáticos, sem atitudes belicistas, com intuito de se resolverem definitivamente todas tensões que englobam os países divergentes politicamente e economicamente.